segunda-feira, 23 de novembro de 2015
sexta-feira, 13 de novembro de 2015
quinta-feira, 12 de novembro de 2015
sexta-feira, 6 de novembro de 2015
Olhar Especial
terça-feira, 27 de outubro de 2015
TEA – TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA
O Transtorno do Espectro Autista
(TEA) engloba diferentes síndromes marcadas por perturbações do desenvolvimento
neurológico com três características fundamentais, que podem manifestar-se em
conjunto ou isoladamente. São elas: dificuldade de comunicação por deficiência
no domínio da linguagem e no uso da imaginação para lidar com jogos simbólicos,
dificuldade de socialização e padrão de comportamento restritivo e repetitivo.
Também chamado de Desordens do
Espectro Autista (DEA ou ASD em inglês), recebe o nome de espectro (spectrum),
porque envolve situações e apresentações muito diferentes umas das outras, numa
gradação que vai da mais leves à mais grave. Todas, porém, em menor ou maior
grau estão relacionadas, com as dificuldades de comunicação e relacionamento
social.
Tipos
De acordo com o quadro clinico, o
TEA pode ser classificado em:
1) Autismo clássico –
o grau de comprometimento pode variar de muito. De maneira geral, os portadores
são voltados para si mesmos, não estabelecem contato visual com as pessoas nem
com o ambiente; conseguem falar, mas não usam a fala como ferramenta de
comunicação. Embora possam entender enunciados simples, têm dificuldade de
compreensão e apreendem apenas o sentido literal das palavras. Não compreendem
metáforas nem o duplo sentido. Nas formas mais graves, demonstram ausência
completa de qualquer contato interpessoal. São crianças isoladas, que não
aprendem a falar, não olham para as outras pessoas nos olhos, não retribuem
sorrisos, repetem movimentos estereotipados, sem muito significado ou ficam
girando ao redor de si mesmas e apresentam deficiência mental importante;
2) Autismo de alto
desempenho (antes chamado de síndrome de Asperger) – os portadores
apresentam as mesmas dificuldades dos outros autistas, mas numa medida bem
reduzida. São verbais e inteligentes. Tão inteligentes que chegam a ser
confundidos com gênios, porque são imbatíveis nas áreas do conhecimento em que
se especializam. Quanto menor a dificuldade de interação social, mais eles
conseguem levar vida próxima à normal.
3 ) Distúrbio global do
desenvolvimento sem outra especificação (DGD-SOE) – os portadores são
considerados dentro do espectro do autismo (dificuldade de comunicação e de
interação social), mas os sintomas não são suficientes para incluí-los em
nenhuma das categorias específicas do transtorno, o que torna o diagnóstico
muito mais difícil.
segunda-feira, 26 de outubro de 2015
O que é Dislexia?
Dislexia do desenvolvimento é considerada um transtorno específico de aprendizagem de origem neurobiológica, caracterizada por dificuldade no reconhecimento preciso e/ou fluente da palavra, na habilidade de decodificação e em soletração. Essas dificuldades normalmente resultam de um déficit no componente fonológico da linguagem e são inesperadas em relação à idade e outras habilidades cognitivas. (Definição adotada pela IDA – International Dyslexia Association, em 2002. Essa também é a definição usada pelo National Institute of Child Health and Human Development – NICHD)
http://dislexia.org.br
Possíveis Sinais:
Alguns sinais na Pré-escola
Dispersão;
Fraco desenvolvimento da atenção;
Atraso do desenvolvimento da fala e da linguagem
Dificuldade de aprender rimas e canções;
Fraco desenvolvimento da coordenação motora;
Dificuldade com quebra-cabeças;
Falta de interesse por livros impressos.
Alguns sinais na Idade Escolar
Dificuldade na aquisição e automação da leitura e da escrita;
Pobre conhecimento de rima (sons iguais no final das palavras) e aliteração (sons iguais no início das palavras);
Desatenção e dispersão;
Dificuldade em copiar de livros e da lousa;
Dificuldade na coordenação motora fina (letras, desenhos, pinturas etc.) e/ou grossa (ginástica, dança etc.);
Desorganização geral, constantes atrasos na entrega de trabalho escolares e perda de seus pertences;
Confusão para nomear entre esquerda e direita;
Dificuldade em manusear mapas, dicionários, listas telefônicas etc.;
Vocabulário pobre, com sentenças curtas e imaturas ou longas e vagas;
quinta-feira, 22 de outubro de 2015
TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade)
O que é o TDAH?
O Transtorno do Déficit de
Atenção com Hiperatividade (TDAH) é um transtorno neurobiológico, de causas
genéticas, que aparece na infância e freqüentemente acompanha o indivíduo por
toda a sua vida. Ele se caracteriza por sintomas de desatenção, inquietude e
impulsividade. Ele é chamado às vezes de DDA (Distúrbio do Déficit de Atenção).
Em inglês, também é chamado de ADD, ADHD ou de AD/HD.
Existe mesmo o TDAH?
Ele é reconhecido oficialmente
por vários países e pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Em alguns países,
como nos Estados Unidos, portadores de TDAH são protegidos pela lei quanto a
receberem tratamento diferenciado na escola.
O TDAH é comum?
Ele é o transtorno mais comum em
crianças e adolescentes encaminhados para serviços especializados. Ele ocorre
em 3 a 5% das crianças, em várias regiões diferentes do mundo em que já foi
pesquisado. Em mais da metade dos casos o transtorno acompanha o indivíduo na
vida adulta, embora os sintomas de inquietude sejam mais brandos.
Quais são os sintomas de TDAH?
O TDAH se caracteriza por uma
combinação de dois tipos de sintomas:
1) Desatenção
2) Hiperatividade-impulsividade
O TDAH na infância em geral se
associa a dificuldades na escola e no relacionamento com demais crianças, pais
e professores. As crianças são tidas como "avoadas", "vivendo no
mundo da lua" e geralmente "estabanadas" e com "bicho
carpinteiro" ou “ligados por um motor” (isto é, não param quietas por
muito tempo). Os meninos tendem a ter mais sintomas de hiperatividade e
impulsividade que as meninas, mas todos são desatentos. Crianças e adolescentes
com TDAH podem apresentar mais problemas de comportamento, como por exemplo,
dificuldades com regras e limites.
terça-feira, 20 de outubro de 2015
quinta-feira, 8 de outubro de 2015
"XI Semana da Educação Especial"
Na semana de 21 a 24 de Setembro, aconteceu o XI Semana de Educação Especial e o II Seminário com o Tema: Educação, Reflexão e Proposta de Intervenção Multiprofissional com o TEA.
No ciclo de palestras, tivemos a participação do Neuropediatra Dr Clay Brites, da Fonoaudióloga Boninne Monaliza Brun Moraes, o Psicólogo Manuel Rodrigues Leite e a Terapeuta Ocupacional Paula Vilas Boas Reis.
Na tarde cultural, tivemos a participação deles, os nossos artistas especiais.
Galeria de Fotos:
sexta-feira, 2 de outubro de 2015
Olá amigos e visitantes!!!!
Este blog tem fins educacionais e tem por objetivo mostrar o trabalho realizado por mim na Sala de Recursos Multifuncionais da Escola Municipal de Educação Básica José Reinaldo de Oliveira, bem como oportunizar aos leitores, informações e trocas de experiências sobre a Educação Especial.
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